RJ EM CHAMAS!!! ⚠️ (28/10/2025) Logística no RJ não é operação, é sobrevivência — Inteligência de Dados é o Diferencial
Enquanto lemos notícias sobre megaoperações — com forças de segurança tentando conter o avanço de facções — há um outro profissional em estado de alerta máximo: os gestores de logística e de segurança.
Muitos gestores de segurança e supply chain em outras capitais planejam seus riscos com base em roubo de carga, acidentes ou SLAs.
No Rio de Janeiro, o gestor de logística planeja sua rota em meio a um cenário que se assemelha a uma zona de conflito.

O seu “plano de contingência” não pode ser apenas “evitar a área”. Muitas vezes, a entrega é na área. O cliente está lá. A operação precisa acontecer. É por isso que a maioria dos gestores de segurança simplesmente não imagina o que é operar logística no RJ.
Eles não entendem que aqui:
Um “avanço de facção” não é uma notícia de jornal, é um dado que redesenha seu mapa operacional em tempo real.
“Áreas de risco” não são estáticas; mudam de hora em hora. 🧐 🚨
A segurança da sua equipe não depende de um colete à prova de bala, mas da capacidade de NÃO ESTAR no lugar errado, na hora errada.
É aqui que o investimento em Inteligência de Dados de Segurança deixa de ser um diferencial e passa a ser a única condição de existência da operação.
Não estamos falando de reação. Estamos falando de predição.
Para onde o conflito está se movendo?
- Quais rotas estão comprometidas antes de serem fechadas?
- Onde estão as “zonas quentes” que ainda não viraram notícia?
Sem transformar dados de segurança (relatos, tendências, inteligência de campo) em ações táticas imediatas, sua frota está operando no escuro. E no Rio de Janeiro, operar no escuro não custa uma entrega. Custa vidas.



