Uma revolução silenciosa está em curso: 84% dos brasileiros já ouviram falar em inteligência artificial generativa (GenIA) — uma das tecnologias mais transformadoras do século. O dado, revelado por pesquisa recente, mostra que o termo já caiu no radar da população. Mas nas empresas, o impacto está apenas começando — e pode ser avassalador.
O que é a inteligência artificial generativa?
Trata-se de sistemas capazes de criar conteúdos novos e realistas a partir de comandos humanos. Textos, imagens, vídeos, códigos, vozes — tudo isso pode ser gerado com precisão em poucos segundos por plataformas como ChatGPT, DALL-E, Gemini, entre outras.
Mas o que isso significa para o mundo corporativo?
Empresas de todos os portes estão repensando sua forma de operar. Da automação de atendimento ao cliente à criação de campanhas publicitárias e análise de dados em tempo real, a IA generativa promete reduzir custos, aumentar a produtividade e acelerar inovações — tudo ao mesmo tempo.
Desafios: segurança, ética e qualificação
Apesar dos benefícios, a adoção da IAG traz riscos que não podem ser ignorados. Falhas em sistemas automatizados, geração de conteúdos enganosos, vazamentos de dados sensíveis e decisões baseadas em algoritmos mal treinados são ameaças reais. Especialistas também alertam para a necessidade de qualificar profissionais para lidar com a tecnologia de forma ética e estratégica.
As empresas estão preparadas?
A maioria ainda não. Muitos negócios enxergam o uso da IA apenas como uma tendência, mas ignoram o potencial disruptivo que ela carrega. Aqueles que não se adaptarem correm o risco de ficarem para trás ou expostos a riscos operacionais, legais e reputacionais.



