Segundo informações na mídia, um dos maiores grupos farmacêuticos do Nordeste, com sede no Piauí, está enfrentando uma das maiores crises de segurança digital já vistas no setor: o prejuízo causado por um ataque hacker já ultrapassa R$ 400 milhões.
Os criminosos invadiram os sistemas da rede Jorge Batista, sequestraram dados críticos e ainda deram um “prazo final” para o pagamento de resgate. Enquanto isso, a operação da empresa ficou paralisada, sistemas de venda e estoque foram derrubados, e a reputação da marca ficou sob ameaça.
🚨 Esse tipo de ataque não escolhe tamanho, nem segmento. Mas sempre escolhe vulnerabilidades.
O caso serve como alerta máximo para o mercado. A ausência de uma estratégia robusta de segurança cibernética baseada em dados e inteligência custa caro — e às vezes, custa a continuidade do negócio.
🔍 Reflexão para quem trabalha com prevenção de riscos:
Perdas evitadas são invisíveis.
Por isso, é tão difícil comprovar o valor desse trabalho.
Mas a verdade é simples: se o prejuízo estimado hoje passa dos R$ 400 milhões, imagine o que poderia ter sido evitado com a estrutura certa, com dados analisados em tempo real, com protocolos de resposta acionáveis e com uma equipe preparada para o risco antes que ele aconteça?
💡 Prevenir não gera manchete. Mas gera resultado.
📊 Se você é profissional de segurança, tecnologia ou inteligência corporativa, comece a transformar sua atuação com base em dados reais, previsões acionáveis e metodologias que vão além da reação.
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Deixo aqui minha solidariedade e respeito aos profissionais de TI e Segurança da Informação do Grupo Jorge Batista.
Em momentos como este, o papel técnico se mistura com o emocional, e a pressão é imensa. A responsabilidade de manter uma organização em pé diante do caos é gigantesca — e deve ser reconhecida.
Davidson Veiga
Especialista em Segurança Estratégica & Inteligência de Dados



