Nunca tivemos tanto acesso a dados… e, ao mesmo tempo, tão pouca clareza sobre o que realmente importa para a segurança e a tomada de decisões estratégicas.
Planilhas isoladas, sistemas que não se conversam, relatórios com metodologias diferentes — cada área da empresa mede o risco de um jeito, define seus próprios critérios e, no fim, ninguém fala a mesma língua.
O resultado?
Um oceano de dados desalinhados, duplicados, distorcidos… que mais confundem do que ajudam.
Enquanto isso, as decisões continuam sendo tomadas no feeling, na urgência, na intuição — porque, no fundo, ninguém confia totalmente nos dados.
💡 O problema não é volume de informação: É a falta de estrutura e propósito por trás dela.
Antes de pensar em IA, automação ou dashboards preditivos, é preciso fazer o básico (e raríssimo): organizar a base de dados, unificar padrões, validar fontes e transformar ruído em verdade operacional.
Se queremos transformar dados em ações inteligentes que realmente mitiguem riscos, previnam fraudes e protejam operações, precisamos começar por algo simples:
➡️ Fazer com que os dados de segurança falem a mesma língua.
Por Davidson Veiga – Entusiasta por inteligência baseada em dados com foco em mitigar riscos reais



